
Porque me esfrangalho toda a cada palavra, porque dói cada frase construída e porque sem querer vejo espelhados os meus dedos.
Guardei os pontos de interrogação, fechei as dúvidas em lugar incerto.
e assim vou evitando rever-me, revisitar-me todo este tempo depois.
e assim deixo que o tempo passe e vá levando com ele a ânsia de tantas marés.
tenho o hoje
falta-me o amanhã...