 quantas vezes assalta a alma a ideia de um passado diferente, de como a escada descida ao contrário poderia levar para um outro plano de infinitos. são tantas as ondas que se deixam passar, tantas marés perdidas, outras tantas enclausuradas pela palma da mão em punhados de areia que se vão e os rios que seguem sempre para o mar. estar tão perto e tão longe, a largos dias de distância... e o relógio que não pára...
quantas vezes assalta a alma a ideia de um passado diferente, de como a escada descida ao contrário poderia levar para um outro plano de infinitos. são tantas as ondas que se deixam passar, tantas marés perdidas, outras tantas enclausuradas pela palma da mão em punhados de areia que se vão e os rios que seguem sempre para o mar. estar tão perto e tão longe, a largos dias de distância... e o relógio que não pára...tic... tac... tic... tac...
...não entres pela porta que não deixei aberta. deixo-te a janela e a varanda, talvez o terraço para uma prosa...
 
